O secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Arnaldo de Medeiros, defendeu que a validade dos testes para o novo coronavírus não é a mesma que consta na caixa com o kit utilizado para o exame. De acordo com ele, a data de vencimento é diferente da especificada e, por causa disso, nem todos os kits estariam próximo do vencimento.
“O kit não é formado pela caixa, mas sim por componentes. E quando você olha para o prazo de validade dos componentes do kit, verifica que é 2023, por exemplo”, afirmou sem especificar, contudo, o motivo das datas dos componentes serem diferentes.
Arnaldo Medeiros participou de uma audiência com a comissão externa da Câmara de Deputados que acompanha as ações contra a covid-19. A reunião aconteceu para apurar porque 6,86 milhões de testes do tipo RT-PCR estariam armazenados em um galpão do governo federal em Guarulhos (SP) com validade para dezembro deste ano e janeiro de 2021.
Os exames estão estocados e ainda não foram distribuídos para uso.
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