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Artigo Feira de Santana

Coluna Ponto e Vírgula: Confira os principais assuntos de hoje

Por: Humberto Cedraz

22/06/2021 08h27
Por: Ana Meire Fonte: Folha do Estado
Foto Divulgação
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Saúde

O interlocutor de um dos vereadores que compõe o "Grupo dos 11" confidenciou, indicando o caminho das pedras para iniciar as convocações da CPI que vai tratar dos contratos com cooperativas e oscip's desde 2001. Ele informa que as duas primeiras convocadas serão a CooperSaúde e CopaMed, que segundo ele, as duas juntas foram as maiores detentoras de contratos com a Prefeitura.  

Frigideira

Volto a um assunto que já tratei no final de semana. A grande maioria dos vereadores que subscreveram a nova CPI, excetuando os de oposição, há 30 dias, declaravam que eram liderados do ex-prefeito José Ronaldo (DEM). Motivados pelo afã de nova CPI, esqueceram que quem vai se queimar mais na frigideira é Ronaldo. Aproveitando o que disseram fazem 30 dias, é bom Ronaldo ou alguém ligado a ele, fazer a lembrança aos ex-liderados, ou ainda, se continuarem sendo atuais. Um pedido basta, é só lembrar o passado.

Água fria

Quem efetivamente mostrou fidelidade ao cargo que ocupa como líder do governo foi Lulinha, que emparedou os signatários da CPI, pedindo que eles incluam na CPI o nome das cooperativas que trabalharam simultaneamente durante esse período na Prefeitura de Feira e no governo da Bahia. Lulinha botou água fria na frigideira. 

 

G1

 

Apesar de não ter qualquer vínculo com as Forças Armadas, Marcelo Queiroga incluiu em seu figurino um uniforme militar. Sob o colete do SUS, o ministro da Saúde já foi visto com uma roupa camuflada idêntica à usada pelo Exército Brasileiro, o que pode caracterizar crime, de acordo com o Código Penal Militar. O artigo 172 do Código prevê detenção de até seis meses para quem "usar, indevidamente, uniforme, distintivo ou insígnia militar a que não tenha direito". A pena é de detenção de até seis meses. (Texto do comentarista político Octávio Guedes).

 

G1 I

O leitor certamente vai questionar: "Poxa, mas muita gente usa roupa camuflada, por que o ministro não pode?". Não pode porquê Queiroga não é "muita gente", não é um cidadão comum. E mais grave: ele participa de um governo que tem como estratégia misturar sua imagem com a do Exército Brasileiro, que é uma instituição de Estado e não um braço político de governo, o que tem sido colocado em xeque no governo Bolsonaro. (Texto do comentarista político Octavio Guedes).

 

 

 

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