Há um ano meio estamos enfrentando esse inimigo perverso chamado Coronavírus, que vem assolando a humanidade em todo globo terrestre. No Brasil, o vírus encontrou “amigos perfeitos”, que caminham de mãos dadas desde o início da pandemia: a famigerada, cheia de negacionistas que preferem defender seus políticos e atacar a ciência. E antes que algum negacionista diga que eu não sou cientista, afirmo que não sou mesmo, mas sou um defensor da vida.
Nesse terreno fértil do povo brasileiro, que sempre foi muito solidário aos problemas que atingem o próximo, dessa vez estamos encontrando muitos espinhos. Corações apaixonados pelo ter e não pelo ser, permitem que o primeiro eu ande a passos largos para o abismo e o negacionismo acaba não permitindo que alguns enxerguem a realidade.
Só quem perdeu um amigo, um familiar, como eu perdi, sabe descrever a dor desse número avassalador de 500 mil mortos desde o início da pandemia até os dias atuais somente no Brasil. Não quero culpar quem quer que seja pelo que está acontecendo em nosso país, mas deixo a minha solidariedade às muitas pessoas que choram a perda de algum ou alguns membros familiares.
Doutro lado, deixo minha indignação e repúdio aos negacionistas, aqueles que acham que isso é apenas uma gripezinha, aos que insistem em provocar aglomeração e a transmissão da doença, aos que continuam fazendo festas enfim, a todos que de algum modo contribuem para aumentar ainda mais a dor de tantos outros ou de suas próprias famílias.
Meus profundos sentimentos aos enlutados desse Brasil. E como sou homem de fé acredito em Deus, só em Deus que passaremos por cima dessa onda que tenta a todo instante nos levar. Finalizo com muita tristeza e lágrimas nos olhos e apelando a você leitor(a) que cada um possa fazer sua parte e que não contribua com o vírus.
Vacina sim! Negacionismo não!
Por Luiz Santos jornalista e radialista
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