Mesmo vivendo em um mundo no qual muito se fala em informatização, robótica e Inteligência Artificial, um mundo onde quase tudo acontece em um piscar de olhos, num estalar de dedos, em Feira de Santana algumas coisas parecem acontecer como na idade da pedra lascada, o que acaba atravancando a economia do município. O Conectado News (CN) apurou junto a uma fonte governista que, hoje em Feira de Santana, mais de 400 empresas estão funcionando irregularmente, sem a devida licença.
Segundo afirmou a fonte, a Divisão de Vigilância Sanitária (Divisa) está levando em média 60 dias para liberar um Alvará de Funcionamento, quando deveria levar no maximo 20 dias. Na Divisa, disse a fonte, a coisa funciona ainda na base do papel, a equipe é reduzidíssima e não consegue atender as demandas.
Outro entrave, disse, acontece na Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedur), onde a demora para atender uma demanda é enorme e gera prejuízos para quem pretende abrir um negócio na Princesa do Sertão, e consequentemente sofre também os cofres públicos municipais, deixando de arrecadar ainda mais os devidos tributos.
O prefeito José Ronaldo (União-Progressista), inclusive, já chegou a falar sobre esse assunto no início do seu governo. Ronaldo disse pretender resolver o problema - demora no atendimento a demandas da população feirense - o mais breve possível. Mas parece que o problema é bem maior do que o alcaide imaginava, pois ainda não conseguiu resolver o entrave burocrático.
Essa burocracia, demora ou coisa do gênero, para liberação de Alvarás no serviço público municipal em Feira de Santana tem impactado na economia do município. É preciso, necessário e urgente que seja feito algo neste sentido: desburocratizar com vista à melhoria econômica da Princesa do Sertão.
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