Por Redação Conectado News
Nos corredores da política feirense, o Partido Liberal (PL) vive um momento turbulento, com peças soltas no tabuleiro e uma série de articulações que levantam mais perguntas do que respostas. A sigla, que já enfrenta insatisfações internas e um cenário de desorganização, terá que se posicionar em breve sobre seus candidatos a deputado federal e estadual. Mas quem realmente está no comando desse jogo?
O presidente estadual do partido, João Roma Neto (PL), entregou a presidência municipal a um empresário alinhado ao deputado federal Capitão Alden (PL). Mas por quê? Qual seria o interesse de João Roma, um estrategista experiente, em fortalecer um aliado de um futuro adversário nas urnas em 2026? Há uma jogada oculta nos bastidores ou apenas um erro de cálculo político?
Além disso, o PL em Feira de Santana conta com dois vereadores de peso: Ismael Bastos, que já se lançou na disputa para deputado federal em 2026 e Marcus Carvalhal, que mantém fidelidade a João Roma. Com dois caminhos tão distintos, o partido conseguirá manter a unidade ou essa divisão resultará em uma implosão interna?
E se a situação já parecia confusa, um novo ingrediente promete acirrar ainda mais os ânimos: a possível candidatura da secretária de Meio Ambiente, Pastora Jaciara, como deputada estadual pelo PL. Sua entrada na corrida eleitoral pode fragmentar o eleitorado evangélico e enfraquecer o pastor Tom (Solidariedade), cujo principal reduto é a Igreja Quadrangular. Mas será essa uma estratégia bem planejada ou um movimento que pode sair pela culatra?
Com tantas perguntas e poucas respostas, o PL de Feira de Santana se torna um verdadeiro enigma político. Quem está ganhando com essas movimentações? Quem será sacrificado? E, principalmente, quem realmente está puxando as cordas nos bastidores?
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