Com a saída de André Curvelo do cargo de secretário de Comunicação Social, o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues ( PT), está com uma 'pamonha quente' nas mãos, um problema interno para resolver. Não que o jornalista André Curvelo seja insubstituível, o problema está entre os caciques do Partido dos Trabalhadores (PT) no Estado. Quem tem mais força na legenda para escolher o substituto de Curvelo, o senador Jaques Wagner ou o ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa?
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Embora eles (Wagner e Rui) não admitam publicamente, é notório e muito se fala nos bastidores da política baiana, que ambos andam medindo forças e disputam para ver quem indica mais cargos no governo de Rodrigues. Também é notório que à medida em que 2026 se aproxima, a disputa entre os dois só aumenta, principalmente porque devem disputar as duas vagas que a Bahia terá no Senado Federal.
Para substituir Curvelo alguns nomes estão no 'xadrez' da política. Entre eles, o presidente do PT no estado, Éden Valadares, o publicitário André Ferraro, atual chefe de gabinete da Secretaria de Meio Ambiente do Estado e homem forte da Superintendência de Fomento ao Turismo (Sufotur), Diogo Medrado. Há também informações no meio político que Jerônimo Rodrigues e André Curvelo não estão se entendendo e andaram se estranhando.
No entanto, se perguntar aos envolvidos, Jerônimo Rodrigues, André Curvelo, Rui Costa e Jaques Wagner, dirão que "isso não existe, é intriga da oposição, que deseja implantar discórdia para minar o grupo".
O certo é que o governador deve agir rápido para apagar as arestas e resolver as questões internas e dar realmente cara própria ao seu governo, afinal, quem tem a caneta com tinta é ele, Jerônimo Rodrigues.
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