É comum ouvirmos as pessoas falarem abertamente que "bandido bom é bandido morto" ou "quem defende bandido, bandido é.
O Brasil acompanhou estarrecido a mega operação ocorrida na terça (28), no Rio de Janeiro com um saldo negativo de mais de 60 mortos entre policiais, bandidos e pessoas inocentes, prisões, além de armas e drogas apreendidas.
Em meio a operação, vimos uma guerra de narrativas entre o governo estadual do Rio, comandado por Claudio Castro (PL) e o governo federal, de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), um colocando a culpa no outro enquanto o povo sofre em meio ao fogo cruzado. Não precisa ser especialista para considerar esta operação desastrosa e ver a falta ação efetiva e preventiva para evitar o crescimento da criminalidade.
O que está acontecendo deve servir de alerta a governantes de outros estados a fim de evitar que tais fatos aconteçam e que além de viaturas e armamentos novos são necessárias ações educativas e preventivas. Esta operação é considerada a mais letal da história do Rio de Janeiro, mas, em 2015, vimos uma operação semelhante, as chamadas "operações de pacificação" das comunidades, e 10 anos depois, a situação só piorou.
Enquanto muitos defendem a ideia de que "bandido bom é bandido morto" e políticos andam com seguranças, carros blindados, altos salários e os verdadeiros responsáveis pela segurança trocando farpas pensando meramente em fazer politica, policiais e pessoas inocentes morrem. Não temos o que comemorar numa guerra como esta, independente de ser carioca ou não, todos sofremos as consequências da violência.
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