Desde que o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou o tarifaço de 50% contra alguns produtos brasileiros, que começou a valer em 6 de agosto deste ano, o Brasil acompanha uma guerra de narrativas envolvendo grupos políticos, incluindo o filho do ex-presidente Bolsonaro, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que não tem medido esforços para que a decisão de Trump cause embaraço ao governo brasileiro e, consequentemente, a todos nós brasileiros.
Entre negociações, telefonemas, "química" entre os presidentes Lula (PT) e Trump, finalmente, neste domingo (26), a tão esperada reunião entre os dois presidentes aconteceu. Com duração de mais de trinta minutos, muitos assuntos foram discutidos, entre eles as sanções impostas a ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e a prisão domiciliar de Bolsonaro.
Os dois presidentes sorriram e pareciam muito afáveis como dois bons amigos que se encontraram depois de muito tempo. Como resultado desse encontro, todos aguardamos, ansiosamente, pelo resultado positivo dessa reunião histórica, diferente dos bolsonaristas pessimistas que apostam no "quanto pior melhor".
Diante desse cenário, de começo de conversas entre Trump e Lula, a pergunta que fica é: o que vão dizer agora? Qual será a narrativa adotada? Ao contrário dos pessimistas, os produtores de café, carne, laranjas e outros produtos comemoraram a reunião entre os presidentes.
Mas isso não importa. O que todos nós brasileiros e brasileiras queremos, a redução nas tarifas impostas a produtos brasileiros por Trump. Assim, poderemos exportar mais e o desenvolvimento econômico do Brasil continuará acontecendo.
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