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“Acolher as pessoas e respeitar as diferenças, esse é o meu legado”, diz Coronel Antônio Lopes, novo subcomandante geral da PMBA

Feira de Santana

25/03/2025 10h01 Atualizada há 5 meses
Por: Hely Beltrão Fonte: Conectado News
Maiane Pereira
Maiane Pereira

Por Luiz Santos e Hely Beltrão

O governador Jerônimo Rodrigues (PT), anunciou na segunda (24), mudanças na cúpula da Segurança Pública da Bahia, ou seja, na Polícia Militar, Bombeiros, Polícia Civil e DPT (Departamento de Polícia Técnica). O destaque ficou por conta da nomeação do coronel Antônio do Nascimento Lopes, que exercia a função de comandante do CPRL (Comando de Policiamento Regional Leste), que compreende Feira de Santana e mais 37 municípios, para o cargo de subcomandante geral da PMBA.

Ao Conectado News, Lopes agradeceu a tropa de Feira de Santana, comentou sobre seu legado e afirmou que a nomeação foi algo natural por conta do trabalho desenvolvido.

Confira reportagens sobre a passagem de Antônio Lopes por Feira de Santana:

Comandante do CPRL dá “o caminho das pedras” para a segurança pública em Feira de Santana

"Maus profissionais existem em qualquer profissão", diz comandante do CPRL Leste sobre casos de violência policial

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"Na Bahia não existe facção criminosa", diz Coronel Lopes, comandante da PM em Feira de Santana

"Recebi com grande satisfação e um orgulho muito grande, ter passado por Feira de Santana, que acredito ter sido responsável por essa nova missão que o governador me nomeou como subcomandante, agradeço muito a todos que trabalharam ao meu lado e em razão das reduções dos índices em Feira de Santana".

Legado

"Hoje recebi uma mensagem de um policial que conheci em Barreiras, quando estava trabalhando, mencionando um fato positivo do qual nem me lembrava, essa é minha essência, de acolher as pessoas, respeitar as diferenças, é um legado que vou levar e tenho desde pequeno, algo que aprendi com os meus pais, aplicava essa metodologia em Feira de Santana e nos 37 municípios sob o meu comando, e tentarei levar para toda a Bahia, mas, sempre alinhado com o nosso comandante geral, o coronel Magalhães".

"A nomeação foi algo natural"

"Sou muito pé no chão, nunca sonhei, já trabalhei como subcomandante, fui chefe de gabinete do coronel Machado por dois anos, mas nunca pensei em ser subcomandante geral, foi algo natural, acredito que quem trabalha e faz o bem às pessoas sempre tem um retorno, penso ter sido isso que aconteceu com minha trajetória na corporação".

Trajetória

Sou da turma de 1991, juntamente com o coronel Magalhães, fui trabalhar no início de 1992 em Alagoinhas, onde proibi uma boca de urna, indo em seguida parar em Barreiras. Fui trabalhar na inteligência por oito anos, depois, no Departamento de Finanças, onde atuei como auditor interno por oito anos. Em seguida, o coronel Machado, pessoa que tenho como irmão, me chamou para ser seu subcomandante, depois fui seu chefe de gabinete, em seguida fui promovido para Feira de Santana, trabalhando sempre alinhado com as diretrizes do governo e do comandante geral, sempre ascendendo na Polícia Militar. Entrei como cadete, três anos de estudo, é a nossa faculdade, somos especialistas em segurança pública, depois se torna aspirante a oficial para em seguida ser declarado como segundo tenente", concluiu.

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