Começamos este texto usando alguns ditados populares que fazem parte do nosso cotidiano. Alguns até já nem usamos mais com tanta frequência, mas vale relembrar:
"Todo dia o homem come o peixe, mas no dia que o peixe come o homem vira notícia; o tostão contra o milhão; o pote todo dia vai à fonte, um dia ele quebra: quem vai dar leva o saco pra trazer algo de volta; quem bate esquece, mas quem apanha lembra; quanto mais alta a árvore maior é a queda; o sabido quando cai a queda é grande; garrancho é que quebra panela", enfim, poderíamos escrever várias páginas com os ditos frutos da sabedoria popular.
Todos esses dizeres para descrever a derrota da Seleção Brasileira na Copa do Mundo do Catar para o selecionado de Camarões, seleção considerada "fraca" diante da milionária e cheia de estrelas do futebol mundial, a seleção brasileira. Nós, que somos considerados o país do futebol, subestimamos o adversário e perdemos feio. Ficamos naquela máxima do quase ganha, quase empate, e no final perdemos de 1X0, nos ferramos.
Agora não adianta chorar o leite derramado. A vida é assim mesmo, feita de vitórias e derrotas. Em tudo podemos tirar uma lição para a vida: aqueles que pensam no já ganhou, podem acabar sendo surpreendidos negativamente.
Diz a música: "Camarão que dorme a onda leva". Neste caso, da seleção brasileira, fomos nós que cochilamos e a onda nos levou para bem longe. Que o técnico da seleção brasileira, Tite, bem como os jogadores, abram bem os olhos para não acontecer com a nossa seleção aquele outro ditado: "nadar, nadar e morrer na praia".
Por Luiz Santos Radialista e Jornalista
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