O presidente da República Federativa do Brasil, Jair Messias Bolsonaro (PL), que anda super abatido e não tem dado as caras desde o dia 30 de outubro quando perdeu para o seu principal adversário Luís Inácio Lula da Silva (PT), revelou a amigos próximos, segundo apurou a jornalista Mônica Bergamo do Jornal Folha de São Paulo, ser "a favor de uma mudança na Constituição Federal para que o presidente eleito tome posse de imediato e não fique esperando 60 dias para assumir o cargo".
Em nossa modesta opinião Bolsonaro tem razão nesse quesito. Os sessenta dias que sucedem o 2° turno das eleições no Brasil parecem intermináveis. De acordo com Bolsonaro "o presidente que está deixando o cargo já não tem mais poder algum e suas opiniões não têm relevância". Isso acontece mesmo em todas as esferas públicas do poder executivo seja municipal, estadual ou federal. Em se tratando de sucessão, vale lembrar que antes de Bolsonaro falar sobre esse assunto o grande feirense João Durval Carneiro já dizia que "na reta final do governo nem o servidor que oferece o cafezinho tem mais vontade de trabalhar e atender como antes".
Defendemos que realmente sessenta dias é muito tempo para o novo gestor assumir o cargo, até porque pelo Brasil a fora alguns gestores, principalmente prefeitos em exercício, aproveitam esse tempo para dilapidar o patrimônio público e praticar algumas peripécias com o dinheiro alheio. O processo de transição é, sem sombra de dúvidas, importantíssimo. Mas sessenta dias de espera é um "parto dolorido". Quiçá, trinta dias seriam suficientes para o perdedor arrumar as malas e ir embora, enquanto o ganhador preparava a equipe de secretários ou ministros e assumissem os cargos
Por fim, existem casos de gestores que de tão ruins não deixam saudades. Pelo contrário, fazem bem em deixarem os cargos. Neste caso concordo plenamente com Bolsonaro.
Por: Luiz Santos Jornalista e Radialista
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