Essa não é uma manchete do tipo Fake News, mas provocativa. Tudo que alguns imbecis bolsonaristas gostariam de ler/ouvir/ver do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes. Essa turma antidemocrata está praticamente jejuando desde que os resultados das eleições para presidente 2022 foram proclamados na noite deste domingo, 30/10, sendo favoráveis a Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Eles [os bolsonaristas] estão revoltados, fechando rodovias, impedindo a passagem de pessoas - seja doentes ou não -, impedindo o transporte de alimentos, insumos, medicamentos, o ir e vir das pessoas, enfim. Alguns insensatos, desequilibrados e inconseqüentes continuam a pedir “intervenção militar” e afirmam que “os resultados das eleições foram fraudados”. Restam-lhes pedir a recontagem de votos e obrigar o presidente do TSE a convocar novas eleições.
Com as devidas exceções, se é que existam, é muita insanidade desse povo aloprado. Muitos deles considerados defensores das leis, como alguns advogados de Feira de Santana os quais conheço. Um grupo de insanos que vestidos de verde e amarelo encontram-se reunidos em frente ao 35º Batalhão de Infantaria Militar (35º BI), na avenida Eduardo Fróes da Mota, onde tocam os hinos Nacional Brasileiro e da Bandeira, além de fazerem muito barulho e poluição sonora com reivindicações antidemocráticas.
O “interessante” disso tudo é que esses mesmos que protestam e dizem que as eleições “foram fraudadas” não o consideram assim as urnas que elegeram Sérgio Moro, Carla Zambelli, Hamilton Mourão, os filhos do presidente Jair Messias Bolsonaro e outros tantos aliados do presidente. Não. As únicas urnas “fraudadas” foram as que derrotaram seu “líder”, Bolsonaro. Esse ano, porque em 2018, com a eleição do atual presidente, tudo transcorreu dentro da normalidade, crêem.
Para os bolsonaristas apaixonados, antidemocráticos e que não aceitam perder, não resta mais nada, a não ser continuar jejuando, gritando, esperneando, tocando os hinos, praticando crimes de obstrução de rodovias até 2026, quando teremos novas eleições presidenciais. Porque até lá sua excelência, o ministro Alexandre de Moraes, não vai convocar novas eleições, e o presidente eleito, que ainda tomará posse em 1º de janeiro próximo, Luiz Inácio Lula da Silva, mesmo com suas vontades, não vai renunciar.
Por Luiz Santos Radialista e Jornalista
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