Acredite se Quiser...

Enquanto a manchete do site A Tarde na terça-feira, 23, foi: “Covid-19: Léo Prates diz temer que Salvador passe pelo mesmo que a Europa”. Léo Prates é o secretário de Saúde de Salvador;

Enquanto a manchete do site Folha do Estado, de Feira de Santana, na terça-feira, 23, foi: “Feira de Santana registra 49 novos casos da Covid-19 ";

Enquanto a manchete do site Portal da Feira, de Feira de Santana, na terça-feira, 23, foi: “Quase 90% da população é contra realização do carnaval em 2022”. A enquete ouviu 309 pessoas. Desse total, apenas 10.36% foram favoráveis à realização da festa em 2022; 

Enquanto o site https://namidia.news/ de 18 de novembro último, anunciou:  “2 semanas sem máscaras e Porto Seguro registra quase mil casos de Covid-19”. Por conta dos altos números, o prefeito voltou  e decidiu retomar a obrigação do uso de máscaras em locais abertos de Porto Seguro;

Enquanto tem-se suspensão de aulas no Centro de Educação Básica da UEFS, do 6º ao 9º Ano, que funciona no Centro Social Urbano (CSU), escola que funciona através de convênio entre a Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) e  Prefeitura Municipal de Feira de Santana (PMFS);

Enquanto escolas estaduais e municipais continuam suspendendo aulas em função de novos casos de Covid-19;

ENQUANTO ISSO...

O Conselho Municipal  do Carnaval de Salvador (da Bahia) vota em favor da festa em 2022, e pressiona governo do Estado e prefeitura de Salvador para que a festa seja realizada. 

Alegam, inclusive, que “não haveria Fuzuê, Furdunço ou Pipoco: a festa terá, no máximo, sete dias, e não 10, como oficialmente acontece”; 

E mais, afirmam que “para entrar na folia, é preciso apresentar o comprovante de vacinação com as duas doses da vacina contra o novo Coronavírus, que serão conferidos por meio de acessos e portões de controle, com a ajuda da Polícia Militar da Bahia (PM-BA)”;

E que “a entrada de turistas nos portos e aeroportos será controlada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)”.

ACREDITE SE QUISER...

Vá, se quiser... e puder!

Por Carlos Alberto professoor e radialista