As eleições para presidente da República Federativa do Brasil, senadores, deputados federais, estaduais e governadores estão se aproximando outra vez; 2022 se avizinha e, caso não haja nenhum imprevisto, pouco menos de um ano separam candidatos e eleitores.
Os acordos entre partidos e políticos já começam a ser desenhados. As campanhas de forma velada, disfarçadas de reuniões acontecem nos quatro cantos do país. No entanto, nessa articulação o que não faltam são candidatos a cargos eletivos, em especial ao legislativo estadual (refiro-me ao baiano) e federal. Uma miscelânea de candidatos, alguns sem a mínima chance de chegar.
Nesse momento, na Terra de Lucas, já “se lançaram” como candidato a deputado federal os atuais representantes de Feira de Santana em Brasília, Zé Neto (PT) e professora Dayane Pimentel(PSL), naturais candidatos. Na esteira têm pretensões ao Planalto Central, salvo melhor juízo, o ex deputado federal e atual secretário de Desenvolvimento Urbano, Sérgio Carneiro, Neto Dez, Nivaldo Vieira, o radialista Eddy Bomba, o ex vereador Isaías de Diogo(MDB), Carlos Medeiros, Thiago Martins do partido Novo, vereador Galeguinho SPA(PSB) além de outros nomes que ainda surgirão, a exemplo do grupo do prefeito Colbert Martins da Silva (MDB)que ainda não definiu quem será o candidato ou candidatos.
Com pretensões a uma vaga no legislativo estadual são vários os nomes como dos atuais deputados estaduais José de Arimateia (PRB), Ângelo Almeida (PSB) e Carlos Geilson (PSDB) e Irmão Niel. Surgem ainda nomes como do ex vereador e atual secretário de Agricultura de Feira de Santana, Pablo Roberto, dos Vereadores Luiz Augusto de Jesus (Lulinha - DEM), Jhonatas Monteiro (PSOL), Luiz da Feira (Pros), ex vereador Beldes Ramos, Pastor Tom e tantos outros.
Feira de Santana tem voto suficiente para eleger no mínimo 4 deputados estaduais e 4 federais. Mas, pelo andar da carruagem e diante de tantos nomes, corremos um sério risco de ficar sem nenhum representante. Isso porque além de tanta gente de olho no salário e nas vantagens de ser um deputado a fatia do bolo, ou seja, o voto pode ficar pouco para dividir com os feirenses candidatos. Sem falar dos paraquedistas que só aparecem por essas bandas de quatro em quatro anos para abocanhar votos. Algumas vezes sozinhos noutras vezes, inclusive, trazidos por outros políticos da Terra.
Por fim, ainda sou do tempo que acredita ser importante votar em candidatos genuinamente feirenses. Quiçá, poderemos ter emendas parlamentares destinadas pelos eleitos e assim contribuiremos com o desenvolvimento da Princesa do Sertão.
Por Luiz Santos radialista e jornalista
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