O general do Exército brasileiro que ocupou, desastrosamente, o Ministério da Saúde e saiu com a marca dos mais de 300 mil mortos pela Covid, 19 deixou a pasta atirando ao esmo, para todos os lados, como um cego em tiroteio, metendo balas.
Como um general do Exército deve ser um exímio atirador, já deve ter deflagrado ao longo da sua carreira como militar centenas de tiros ao alvo em treinamento.
No entanto, ao deixar o cargo, não se mostrou um atirador de elite no seu discurso de despedida falou, falou, fez ilações sobre as pressões, os assédios morais que sofreu na pasta por parte de políticos inescrupulosos, gananciosos, usurpadores, bandidos, ladrões dá pior espécie que querem tirar proveito em tudo.
O general Eduardo Pazuello deveria ter denunciado esses bandidos que tentaram lhe coagir na PF, no MPF, dar nomes aos bois para que todos nós soubéssemos que são os bandidos que queriam ou querem tirar proveito do nosso dinheiro, principalmente nesse momento que estamos atravessando.
Por isso que que digo que Pazuello saiu atirando ao esmo, como cego em tiroteio, porque na medida que ele não denuncia está sendo conivente, passivo ou como diz o adágio, quem cala, consente.
Atire no alvo vamos acabar com os sanguessugas.
Por Luiz Santos
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