A tão esperada vacina contra Covid -19 começou no Brasil no dia 18/01, desde então, quase 60 dias já se passaram e o que estamos acompanhando é uma desorganização muito grande em vários municípios brasileiros.
Desde o planejamento de quem são os primeiros a serem vacinados, e outros tantos que não deveriam ser vacinados e deram um jeitinho, furaram a fila e foram imunizados, em outros, politizaram a medicação querendo saber quem é o pai da criança. Em Feira de Santana, desde a chegada da 1ª dose quando levaram para o Clériston Andrade e não convidaram o gestor do município Colbert Martins (MDB), fizeram uma ação de marketing político e não de saúde.
Mas como dizia o ex-governador da Bahia, o saudoso Otávio Mangabeira, ‘pense num absurdo’.
A Bahia tem precedentes, Feira de Santana, a 2ª maior cidade do estado, não atingiu a meta preconizada pela Secretaria de Saúde da Bahia (SESAB), com isso fomos punidos e não recebemos as doses que estavam previstas para essa quarta feira dia 10/03. Com essa desorganização ou falta de entendimento entre município e estado, quem sofre é o povo. Como se diz, a corda sempre quebra para o lado mais fraco.
Agora gerou um imbróglio desnecessário, onde a prefeitura diz que tem razões porque vacinou 88% do seu público alvo, o estado diz que não.
Afinal de contas quem está falando a verdade, o município ou o estado?
Só mesmo a justiça para decidir quem está certo.
Espero que nessa briga desnecessária o povo não venha pagar mais caro, sofrendo as consequências danosas que já sofremos, e que o município de Feira de Santana possa se organizar melhor.
Por Luiz Santos
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