Temos acompanhado nos últimos dias, uma verdadeira demonstração de patriotismo, um levante popular contra as mamatas dos parlamentares do Congresso Nacional brasileiro, através de vídeos feitos com Inteligência Artificial, tendo como alvos principais, o presidente da Câmara, o deputado Hugo Motta (Republicanos-PB) e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), que mostraram, por conta das últimas ações contra o povo e a favor dos bilionários, que elegemos o pior Congresso Nacional desde a redemocratização, com a publicação da Constituição de 1988.
Como se não bastasse, a família Bolsonaro, que sempre pregou o patriotismo, tem agido nos bastidores do Congresso americano para impor sanções ao Brasil, com o intuito de interferir na Justiça brasileira no processo no qual seu pai, Jair Bolsonaro (PL) é réu, e conseguiram. O presidente americano Donald Trump, anunciou esta semana, um aumento de 50% nas tarifas de exportações brasileiras vigentes a partir do dia 1º de agosto. A máscara caiu, demonstrando o patriotismo de "araque", destes.
Mas, ao contrário da família Bolsonaro e do Congresso, este país é formado por muita gente que tem orgulho de ser brasileiro, mesmo sabendo que aqui não é o país das maravilhas. Aqui, não temos terremoto, tsunami, furacão e guerras, e aqui, tudo que se planta dá, temos o clima, solo e água doce em abundância. Somos um povo acolhedor, apesar das diferenças de ideologia política, solidários. Basta lembrar as últimas enchentes ocorridas no Rio Grande do Sul, onde todo o país se mobilizou para ajudar.
Além disso, brasileiros inundaram as contas das redes sociais do presidente americano com mensagens de apoio ao Brasil, tantas, que os comentários foram bloqueados.
Ainda sobre patriotismo, quem já chegou na casa dos 40 anos, lembra dos tempos áureos da Fórmula 1, nas manhãs de domingo, onde todos nós, parávamos na frente da TV, muitos de nós ainda crianças, para assistir as vitórias do saudoso Ayrton Senna, que exibia com orgulho a bandeira nacional para o mundo, em um momento muito ruim do país, pior que hoje em minha modesta opinião, e mesmo assim, ele tinha orgulho de ser brasileiro. Não era a bandeira dos Estados Unidos que ele carregava ou prestava continência.
A mesma coisa penso sobre Feira de Santana. Vim para cá no ano de 1995, e esta cidade me acolheu, adotou, criei raízes, tenho os melhores amigos do mundo e os dois amores da minha vida: o Jornalismo e a minha pretinha, a mulher mais linda do mundo. Se você não gosta de Feira de Santana ou do Brasil, respeito sua opinião, isso é Democracia, mas não fale mal perto de mim. Não fale mal da minha cidade! Não fale mal do meu país!
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