A ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) propôs um novo modelo de plano de saúde com cobertura limitada e custo reduzido, voltado para pessoas físicas e operado em caráter experimental por dois anos, por meio de um sandbox regulatório. A proposta cobre apenas consultas eletivas e exames do rol da ANS, excluindo atendimentos de urgência, internações e terapias. O projeto tem intenção é ampliar o acesso a cuidados básicos e aliviar a demanda por atendimentos simples no SUS.
O produto será coletivo por adesão, com coparticipação de 30%, e prevê bonificações para quem participar de programas de cuidado. Destinado à chamada “3ª via” da saúde, o plano mira um público que hoje recorre a clínicas populares e cartões de desconto. A ANS destaca que não se trata de um plano convencional e que não haverá portabilidade de carências para outros modelos. A proposta foi submetida à consulta pública e está em análise pela diretoria colegiada.
A proposta, no entanto, recebeu críticas. O MPF apontou a ausência de uma Análise de Impacto Regulatório (AIR), considerada essencial para avaliar riscos e efeitos da medida. Especialistas também alertam para a cobertura restrita e possíveis efeitos negativos no SUS, além de questionarem a eficácia do modelo frente aos reais desafios da saúde suplementar, como reajustes abusivos e negativa de cobertura.
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