Por Luiz Santos, Radialista e Jornalista
Em um município vizinho de Feira de Santana, um vereador, o qual chamaremos de Zé, se gabava em conversa com alguns colegas que havia conversado com seu candidato a prefeito, que também o chamaremos de Zé, e de acordo com o vereador, uma determinada igreja evangélica estava pedindo a quantia de 12 mil reais para fechar apoio ao candidato a prefeito.
Informações colhidas dão conta que na verdade o homem, que se diz pastor, representante de Jesus Cristo aqui na terra, estava pedindo mesmo era 6 mil reais pelo apoio, com a velha desculpa que era "para ajudar na obra do Senhor", e como garantia o candidato a prefeito teria apoio total, ou melhor, o prefeiturável teria o voto do pastor e dos fiéis daquela igreja.
O vereador, bandido, estava usando a famosa Lei de Gerson, do "primeiro eu" ou a máxima da "farinha pouca meu pirão primeiro". Pediu, SIC, 12 mil reais e o velho e maquiavélico politico não fez cara feia, pagou os 12 mil reais, à vista. Com isso, 6 mil iriam para igreja e o restante ficaria com o vereador.
O Conectado News (CN) conversou com algumas pessoas que afirmaram ser muito comum na politica brasileira a prática de comprar pastor e levar fiéis como troco. E que nesse período, alguns fazem tudo em nome da fé. Reformam templos religiosos, compram móveis, aparelhos sonoros e até trocam de carro usando a fé como pano de fundo.
Resta lembrar que a ssim como esse vereador do município vizinho, todos os políticos devem ficar de olhos bem abertos, pois o Ministério Público (MP) está, também, de olhos abertos nos corruptos.
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