Passadas as eleições de outubro último, agora é hora de cumprir os acordos, arrumar a casa, dividir o bolo com aqueles e aquelas que "comeram poeira" durante as campanhas eleitorais ao lado dos vencedores, ou com quem chegou depois mesmo caindo de "paraquedas", mas que, de alguma forma, deu sua significativa contribuição para a vitória.
Nessa hora, de distribuição de cargos, aparecem os problemas. Tem aqueles e/ou aquelas que sempre querem mais; outros/as querem a "cereja do bolo"; outros(as) ainda ficam somente com o glacê do bolo, enfim. Ou seja, essa distribuição de cargos nos órgãos do governo do Estado na Princesa do Sertão, por exemplo, tem tirado o sossego de funcionários que estão sem saber como vão ficar e de qual lado vão ficar, além de deixar outros profissionais desempregados.
Segundo informações chegadas ao Conectado News, as bases do deputado estadual Binho Galinha (Patriota) que chegou agora no "ninho" e já quer "dar as ordens", do deputado estadual licenciado e atual secretário de Desenvolvimento Econômico, Ângelo Almeida (PSB) e do deputado federal Zé Neto (PT) estão se engalfinhando pra ver quem pode mais, quem leva a maior fatia do bolo, quem tem mais cargos.
Na opinião desse humilde comunicador, se fosse possível opinar, sendo justo e verdadeiro e se for para a distribuição de cargos seguir regras, pela ordem, deveria o deputado federal Zé Neto vir em primeiro lugar pelo fato de ser genuinamente petista e o mais votado em Feira de Santana. Em segundo lugar ficaria o secretário estadual Ângelo Almeida que faz parte da base do governador Jerônimo Rodrigues há anos. Por último apareceria o deputado Binho Galinha que chegou no segundo turno das eleições.
Este último, porém, segundo dizem, tem sido motivo do imbróglio, pois as bases não estão se entendendo e tem deixado a alta cúpula governista em Feira de Santana e Salvador com os cabelos em pé, além de ter tirado o sono, principalmente dos profissionais que temem ficar desempregados.
Que a distribuição dos cargos seja feita de forma correta e que não deixem, como sempre, a corda quebrar do lado mais fraco. E que a população feirense não sofra com a prestação dos serviços. É o que se espera.
Por Luiz Santos Radialista e Jornalista
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