De acordo com o secretário de Desenvolvimento Rural, Josias Gomes, a Bahia tem escolhido um caminho inverso ao do cenário nacional, ampliando e qualificando ações que buscam tirar as pessoas da fome. “O destaque da atuação do Governo da Bahia está na atuação na base, para organizar a produção, melhorando o rebanho, organizando a produção de sementes, melhorando o manejo de solo, permitindo maior mecanização com tratores, o que resultou no aumento da produtividade e da produção dos agricultores. Esse é o caminho que nós estamos seguindo e não vamos abrir mão dele.”
São ações que visam conciliar o incentivo ou incremento da produção de alimentos saudáveis com outras políticas públicas já em curso, como crédito rural, assistência técnica, aquisições públicas, implantação de tecnologias sociais de captação e armazenamento de água, dentre outras, permitindo o alcance mais rápido dos resultados esperados, diminuição dos custos e o impacto efetivo imediato na vida dos agricultores familiares, comunidades tradicionais e dos municípios baianos.
Aumento da renda média das famílias
Estudo interno de Avaliação Intermediária de resultados alcançados, pela CAR, indica que, no Bahia Produtiva, a renda média liquida mensal por família, que era de R$ 941,13, em 2016, aumentou para R$ 1.164,51 (2020). As famílias assistidas pelo projeto Pró-Semiárido também apresentaram aumento na renda, que passou de R$ 1.335,00 (2016), para R$ 1.534,27 (2020).
Um bom exemplo do resultado dessa avaliação é a Cooperativa dos Produtores Rurais da Chapada Diamantina (Coopchapada), localizada no município de Ibicoara, que registrou uma renda média líquida mensal de R$ 3.440,88, para cada uma das 68 famílias cooperadas. Na Cooperativa Agroindustrial Vale do Paraiso (Cooperparaiso), no município de Sobradinho, onde 65 famílias produzem acerola orgânica verde para exportação, a renda líquida mensal de cada família foi de R$ 2.727,66.
O diretor-presidente da CAR, Wilson Dias, prevê que os resultados serão ainda mais expressivos quando os investimentos maturarem. “O acréscimo total de renda anual líquida das 55 mil famílias será de R$ 441,0 milhões, a partir de 2022. Esses recursos serão injetados na economia baiana, cuja maior densidade vão direto para o consumo de alimentos e bens de primeira necessidade, elevando a condição de vida dessas famílias e multiplicando seus efeitos para a sociedade”.
Parceria com a Seplan
Um estudo mais detalhado do resultado dos projetos está sendo realizado pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais (SEI), vinculada à Secretaria de Planejamento (Seplan). Os resultados estão disponíveis no próximo mês de junho.
“Na contramão do Governo Federal, que excluiu 12.706 famílias baianas, entre dezembro de 2020 e fevereiro de 2021, do Programa Bolsa Família, o Governo da Bahia vem ampliando programas de inclusão de renda com foco na melhoria da qualidade de vida das pessoas”, destaca o secretário estadual do Planejamento, Walter Pinheiro.
As ações integram a estratégia ‘Parceria Mais Forte, Juntos para Alimentar a Bahia’, executada pela SDR para assegurar o desenvolvimento rural do estado, com iniciativas estruturantes que fortalecem a agricultura familiar nos 27 Territórios de Identidade, contando com a parceria de prefeituras municipais, consórcios públicos, entidades sem fins lucrativos e inciativa privada.
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