Lobisomem, chupa cabra, visagem e mula sem cabeça, bicho do Tomba, são algumas das lendas que permeiam o imaginário popular. Histórias como estas estão mais perto do que se imagina. Marcelo Ferreira, morador do Candeal II, distrito da Matinha, diz ter certeza que essas lendas existem. Marcelo divulgou em grupos de Whatsapp a foto de um cão morto com uma marca de mordida profunda no pescoço e sem uma gota de sangue, segundo ele, fato ocorrido no distrito. Marcelo dá maiores detalhes aos leitores do Conectado News.
"Com certeza existem forças negativas, as pessoas ficam sem querer acreditar, mas quando você presencia, a coisa é bem diferente. Cheguei em casa por volta de 20:30h, troquei de roupa e saí para correr, retorno as 22h e nesse momento, os cães já estava agitados. Em seguida, desliguei a luz de fora e fiquei fazendo uns exercícios, depois entrei, tomei um banho, jantei e mesmo após esse tempo, os cães continuavam agitados. Não eram cães de rua, por moramos em uma chácara, ao redor, existem outras casas dos familiares. Os cães continuavam agitados, era algo fora no normal, mas pensei que poderiam ser alguns cavalos, pois na fazenda em frente a chácara, o dono cria alguns cavalos. Por volta das 23:30h, os cachorros ficaram mais agitados ainda, a minha casa ficava a uns 300 metros do local onde estavam os cães. Uma mulher que mora em uma casa próxima de onde estavam os cães, percebeu que tinha algo em volta da casa e quando seu filho disse que sairia para o lado de fora para verificar o que estava acontecendo, ela o repreendeu e disse que não fosse, porque você não sabe o que é. Meu sobrinho que mora na casa ao lado, saiu junto com outra pessoa. Ao sair e olhar em direção aos cães, viu um vulto preto, se assustou e retornou para dentro de casa, sendo acompanhado pelos cães, que também queriam adentrar a residência. Ele ficou com medo, algo que ele nunca viu, não estava acostumado com esse tipo de coisa. Os cães ficaram com medo naquele momento, mas, logo em seguida retornaram para enfrentar o bicho, nesse momento, ouviu-se o latido do cão que de imediato cessou". disse.
Marcelo concluiu afirmando que o motorista do transporte coletivo que roda para lá, pediu para sair, justamente por ter presenciado o mesmo acontecimento.
"Tenho certeza que não foi nenhum animal, algo sugou todo o sangue do cão, porque não tinha nenhuma gota no chão. O que aconteceu é algo sem explicação. Inclusive, não é a primeira vez que isso acontece por aqui. Tempos atrás, perto da Matinha, tem um motorista de ônibus coletivo que faz a linha Matinha - Candeal II, que pediu para não fazer mais o trajeto por motivo de ter presenciado uma situação semelhante", concluiu.
Ouça na íntegra em nosso podcast.
Uma outra história que habita o imaginário dos feirenses é a história do Bicho da Feira, ou Bicho do Tomba, que entre as décadas de 40 e 60, segundo relatos, atacava animais e espalhava o pânico entre os moradores. Bicho do Tomba porque o bairro, à época rural e distante do Centro, era um de seus principais pontos de ataque.
Depois de algum tempo, descobriu-se que tratava-se apenas de golpe, especulação imobiliária, uma pessoa saiu comprando as propriedades, porque foram vendidas como zona rural e quem as comprou, loteou e vendeu como zona urbana.
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