O contrato vitalício que Galvão Bueno passa a ter com a Globo a partir de janeiro de 2023 tem algumas cláusulas ótimas para ambas as partes. O contrato terá renovação automática e prevê exclusividade dele com o Grupo Globo em relação às TVs aberta, fechada e streaming.
Em 1º de setembro, já entrou em fase de pré-produção uma série documental sobre Galvão no Globoplay. No caso de outras plataformas, como YouTube, ele está liberado para criação de seu próprio canal, de trabalhar com outros canais (como o de Felipe Neto) e até de investir em novas estrelas (esportivas ou não) No caso da publicidade, o contrato prevê dois tipos de acerto: 1 - Se agências e anunciantes procurarem a Globo porque querem o narrador e jornalista como garoto-propaganda, ele e a emissora dividirão o cachê em meio a meio (ou algo perto disso); 2 - Já as marcas que o próprio Galvão obtiver para atuar na publicidade, o cachê será integralmente dele; ele não pode, obviamente procurar anunciantes que pertencem ao portfólio recente da Globo. Na campanha que o locutor esportivo mais famoso de todos os tempos já está fazendo para a Ambev na Copa do Catar, ele deve levar sozinho cerca de R$ 15 milhões. O valor da fatia da Globo não é conhecido até o momento. Como o UOL Esporte publicou no último sábado, Galvão está com Covid e internado em São Paulo, porém sem riscos: já está em plena recuperação e deve ter alta ainda esta semana.
Outro lado
Procurada, a Globo, por meio da CGCom, negou que o contrato do profissional seja vitalício. O grupo também não revela valores pagos (exatos ou não) por anunciantes a suas estrelas. Porém, a Globo sempre divulga ao mercado o valor de cotas publicitárias que vende para programas como o BBB ou a própria Copa. Os nove cotistas da Copa 2022 devem render cerca de R$ 1 bilhão à Globo, segundo o site "Notícias da TV" publicou em agosto. "Não detalhamos informações de nossos projetos comerciais, diz a CGCom.
Fonte: UOL
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