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Feira de Santana Le Cirque

Le Cirque em Feira de Santana: "Estão descarregando lixo no terreno que investimos R$ 15 mil para limpar", diz representante da atração

George Stevanovich solicita providências por parte das autoridades

25/05/2022 15h32 Atualizada há 3 anos
Por: Hely Beltrão Fonte: Conectado News
Foto Luiz Santos
Foto Luiz Santos

O Le Cirque nem chegou à Feira de Santana e já enfrenta mais um problema. O primeiro, foi a declaração do secretário de Desenvolvimento Urbano Sérgio Carneiro que disse em entrevista ao Conectado News e Programa Levante a Voz da Rádio Sociedade News FM 102.1, que o circo não havia solicitado os alvarás necessários para o  funcionamento. No dia seguinte, o representante da atração, esclareceu a informação, mostrando que a prefeitura tinha ciência, inclusive, mostrando através de protocolo de atendimento.

Leia mais: Le Cirque em Feira de Santana: "ainda não solicitaram a licença de funcionamento", diz secretário                            "A prefeitura está a par da vinda do Circo", diz Wellington Nogueira, representante do Le Cirque

Mas os problemas não param, em  entrevista ao Conectado News nesta quarta feira 25,, outro representante do Le Cirque, George Stevanovich, disse estar enfrentando problemas no que se refere ao terreno, e que inclusive foi ameaçado de morte   após  reclamar com pessoas que estavam descartando  lixo no terreno.

"Temos autorização para usar o terreno que pertence ao Assaí, faz 15 dias que estamos em terraplanagem, limpando, tirando caçamba, entulho. Terminamos a limpeza semana passada, mas já está cheio de sujeira, a população faz descarte de materiais, hoje um cidadão descarregou uma caçamba de lixo, eu fui falar, o  homem me mostrou uma  faca  e  disse que era para eu tomar cuidado. Respondi: Como, se é o senhor que está jogando lixo aqui? Ele disse: Quer o endereço para jogar na minha casa? A terra é nossa,  fazemos o que queremos. Eu disse: "Isso é um desrespeito com a população da cidade, aqui é uma área privada que estamos cuidando e limpando, para ninguém jogar mais nada no terreno. A vigilância sanitária, os secretários, alguém tem que tomar  providências, porque limpamos o terreno, os outros vem e sujam e nós que arcamos com tudo?".

"Mais de R$ 15 mil reais já investimos,  em terraplanagem, limpeza do terreno, mas a parte do fundo possui uma montanha de sujeira, de  animal  morto, entulho que não pertence ao terreno. E quando a gente reclama, ainda somos ameaçados", argumentou.

Reportagem: Luiz Santos e Hely Beltrão

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