O Município de Feira de Santana não tem Estatuto do magistério que é garantido por Lei e nosso Plano de Carreira é de 1992.
Desde 2017 existem professores que deram entrada na mudança de referência e nunca foram publicadas.
Em 2020, na pandemia, o Município de Feira de Santana foi o único que cortou salário de professor de 20 a 70%. Com o retorno das aulas presenciais em abril de 2021, começou a pagar salário parcelado aos professores, inclusive hoje dia 10 de abril, boa parte ainda não recebeu o restante dos seus proventos.
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O ano letivo de 2022 iniciou dia 21 de março, mas muitas escolas estavam e continuam sem estrutura para funcionamento como: a falta de reformas, falta de professores e de funcionários, falta de materiais, carteiras e merenda escolar. O Município durante a pandemia em 2020, mesmo recebendo 6 milhões de verba para a segurança alimentar das crianças e jovens, forneceu apenas 2 cestas básicas e continua sem assegurar alimentação adequada aos alunos.
Nesta segunda-feira, 11, às 9h, convocamos os trabalhadores em educação da Rede Municipal para Assembleia no auditório da sede nova da APLB Feira (Rua Barão do Cotegipe, 588).
A APLB Feira tem responsabilidade com a categoria e com a comunidade escolar, estaremos juntos buscando uma educação pública, gratuita e de qualidade para todos!
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Fonte Assessoria
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