Segunda, 06 de Outubro de 2025
(75) 99168-0053
Justiça Caso Henry Borel

Mãe do menino Henry Borel vai usar tornozeleira eletrônica

,Monique Medeiros será solta

06/04/2022 05h51 Atualizada há 4 anos
Por: Fonte: Conectado News
Foto: Divulgação/TJ Brunno Dantas
Foto: Divulgação/TJ Brunno Dantas

A mãe do menino Henry, Monique Medeiros será solta e utilizará tornozeleira eletrônica. A decisão que vai permitir a saída de Monique da cadeia veio de uma decisão judicial da 2ª Vara Criminal do Rio de terça-feira (4) Relembre Vereador Dr. Jairinho é preso pela morte do garoto Henry Borel

A decisão substitui a prisão preventiva por monitoração eletrônica de Monique, mas mantém Jairinho, o padastro de Henry, preso. Em seu texto, a juíza Elizabeth Machado Louro manifesta preocupação com ameaças sofridas por Monique dentro da cadeia e diz que a manutenção da prisão "não favorece a garantia da ordem pública".

Leia mais Quantos Henry precisam morrer?

Ainda segundo a decisão, "fica, ainda, vedada à ré Monique, enquanto perdurar a monitoração, qualquer comunicação com terceiros - com exceção apenas de familiares e integrantes de sua defesa -, notadamente testemunhas neste processo, seja pessoal, por telefone ou por qualquer recurso de telemática, assim também postagens em redes sociais, quaisquer que sejam elas, sob pena de restabelecimento da ordem prisional".

Veja mais Polícia conclui inquérito e indicia Dr. Jairinho e Monique por morte de Henry

“Essa decisão é consequência de um trabalho técnico, ético e dentro da lealdade processual. Após um ano de ataques, ofensas e agressões a teoria se aplicou na prática e o processo continuará com seu curso normal", disse o advogado de Monique, Thiago Minagé. Henry de 4 anos morreu no dia 8 de março de 2021 e, de acordo com a denúncia do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), foi vítima de torturas realizadas por Dr. Jairinho. Monique também responde por homicídio triplamente qualificado, tortura e coação de testemunhas.

Monique e Jairinho foram presos em abril do ano passado o convívio entre presas com as quais Monique dividiu a cela no Complexo Penitenciário de Gericinó, revelou à gestão da Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) uma série de denúncias de episódios de violência, acusações e ameaças  pelas detentas.

 

Fonte G1

Nenhum comentário
500 caracteres restantes.
Comentar
Mostrar mais comentários
* O conteúdo de cada comentário é de responsabilidade de quem realizá-lo. Nos reservamos ao direito de reprovar ou eliminar comentários em desacordo com o propósito do site ou que contenham palavras ofensivas.