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Bahia Protesto

“Mais uma vez o governador se nega a falar sobre a BA 784”, diz vereador ao protestar cobrando melhoria de rodovia estadual em Amélia Rodrigues

BA 784

27/10/2025 15h29 Atualizada há 2 horas
Por: Hely Beltrão Fonte: Conectado News
Luiz Santos
Luiz Santos

Por Luiz Santos e Hely Beltrão

O vereador Flavinho Correria (MDB), tentou chamar atenção do governador Jerônimo Rodrigues (PT), ao estender um cartaz durante evento realizado no Centro de Convenções de Feira de Santana, na manhã desta segunda (27), cobrando a reforma da BA 784 em Amélia Rodrigues. Ao Conectado News, o edil disse que o péssimo estado da rodovia tem prejudicado os moradores e que o governador mais uma vez fugiu de sua responsabilidade ao não dar atenção ao problema.

"A BA 784 está intransitável, com muitas crateras, a população sofrendo todos os dias para chegar até a sede do município, serviços de saúde, sem contar a cratera que está para dividir a rodovia ao meio. Essa é uma responsabilidade da SEINFRA (Secretaria de Infraestrutura), ou seja, compete ao governo do Estado, mas, infelizmente, uma empresa que se prontificou a fazer a restauração, até o momento não fez nada, a empresa que está no local está devendo aos moradores, pois contrataram as pessoas e não pagaram ainda, alegando que o Estado ainda não pagou, portanto, quero saber quem está falando a verdade, se é o Estado ou a empresa. O governador viu o cartaz, mas fugiu, tentei fazer um vídeo com ele, mas os assessores não deram atenção, ou seja, o governador mais uma vez se nega a falar sobre a BA 784", disse.

Em nota enviada ao Conectado News, a SEINFRA disse que a questão relativa a inadimplência da empresa está sob tratativa da Justiça.

A Secretaria de Infraestrutura da Bahia (Seinfra) informa que o processo para a rescisão do contrato junto a empresa que havia vencido a licitação para a obra de restauração da pavimentação e recomposição de erosão da BA-784, entre Amélia Rodrigues e São Bento do Inhatá, com 6,20 km, já foi aberto e encaminhado para a Procuradoria Geral do Estado (PGE) em razão de inadimplência da empresa com as certidões de regularidade fiscal. Essa regularização é uma obrigação contratual e em razão de descumprimento impossibilita o pagamento e prosseguimento do contrato. Após a rescisão do contrato, a 2 colocada na licitação será convocada para executar os serviços remanescentes e concluir a obra.

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