O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), deu 10 dias para que o presidente da Câmara, Arthur Lira (Progressistas-AL), se manifeste sobre a anulação do ato do antecessor Rodrigo Maia (DEM-RJ). As informações são da CNN Brasil.
Na sua primeira decisão à frente do parlamento, Lira alegou que o PT entrou no bloco depois do prazo, dissolvendo o grupo, e consequentemente retirou os partidos que apoiaram o candidato a presidente derrotado, Baleia Rossi (MDB-SP) dos cargos na mesa diretora.
O PDT questionou a medida no STF. Para a legenda, Lira agiu “com clarividente motivação política, e consequentemente abuso de autoridade, contrariando à lei e ao interesse público.”. A ação pedetista classifica o ato como “decisões arbitrárias e voluntaristas em desrespeito as forças partidárias existentes e contrariando, notadamente, os parâmetros legais.”
Na terça, Arthur Lira deu um passo atrás, admitindo que duas das seis cadeiras restantes na Mesa Diretora sejam asseguradas ao bloco de Baleia Rossi. No parlamento, a medida provocou o adiamento da eleição da noite para esta quarta-feira.
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