A presidente da APLB, Marlede Oliveira, falou sobre a jornada pedagógica realizada nesta sexta-feira (15). Durante a assembleia, foram discutidas as negociações com o governo e as reivindicações da categoria.
Segundo Marlede, a APLB entregou uma pauta ao governo e realizou uma reunião com o secretário Pablo no dia 14 de janeiro. Desde então, o sindicato tem cobrado respostas para diversas demandas, entre elas:
Pagamento da gratificação de 20%, cortada pelo governo em janeiro;
Regularização do pagamento dos professores que atuam nos distritos;
Confirmação do pagamento das 20 horas adicionais, que o governo inicialmente indicou que não realizaria este mês, mas já sinalizou que será pago;
Reajuste da tabela salarial deste ano, estipulado em 6,27%;
Aplicação do piso salarial para professores iniciantes, que será de R$ 4.867;
Enquadramento de professores e reserva de carga horária.
Marlede destacou ainda uma preocupação com o anúncio do governo sobre um estudo para modificar a carga horária dos professores. Atualmente, os docentes trabalham 26 horas em sala de aula e contam com 14 horas para planejamento e estudos. A possibilidade de redução desse tempo de reserva foi recebida com rejeição pela categoria.
Outro ponto de debate foi a recusa da categoria ao Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) feito pelo governo sem a participação da APLB. O sindicato reafirma sua posição como representante legítimo dos trabalhadores da educação em Feira de Santana e defende a necessidade de participação nas discussões sobre a divisão dos precatórios do Fundef.
Sobre os próximos passos, Marlede informou que o secretário se comprometeu a receber a APLB na segunda (19) ou terça-feira (20). Na quarta-feira (21), às 9h, será realizada uma nova assembleia para avaliar as respostas do governo e definir os próximos encaminhamentos da categoria.
Com informações: Luiz Sanrtos
Por: Mayara Nailanne
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