Fonte: Metrópoles
No rol dos alimentos naturais, existem alguns que são grandes aliados do emagrecimento devido à alta concentração de nutrientes somada a baixa densidade calórica. Um deles é uma alga que ficou famosa no mercado “wellness” por ser rica em proteínas. Trata-se da spirulina, uma cianobactéria que chega a ostentar mais proteínas que a carne vermelha. Segundo o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (EUA), a alga oferece 57 g de proteína a cada 100 g, superando a proteína de fonte animal, que contém 26 g por cada 100 g, em geral — sem ter gordura, diferentemente das carnes.
Além de ter um cultivo considerado de baixo custo, o preparo da spirulina pode ser feito em água doce ou salgada. Ela pode ser usada pura ou como suplemento, sendo normalmente encontrada em preparações como shakes e vitaminas.
Algas podem ter tanta proteína quanto carnes
Não bastando a concentração de proteínas, ela ainda oferece boa quantidade de cálcio, fósforo, potássio, magnésio, ferro, zinco, selênio, manganês e iodo. Ou seja, cumpre bem um papel nutritivo quando o assunto é mineral.
Vale citar que a spirulina é coadjuvante para o fortalecimento dos ossos, sistema muscular, cérebro e produção de hormônios, de acordo com a Academia Espanhola de Nutrição e Dietética. Oferece ainda oito aminoácidos considerados essenciais: valina, leucina, isoleucina, lisina, treonina, fenilalanina, metionina e triptofano.
Em relação às vitaminas, destaca-se as do complexo E, K, B e betacaroteno, somadas aos antioxidantes, como ficocianina e o ácido gálico, que representam excelentes combatentes do envelhecimento precoce por neutralizarem os radicais livres.
Em algumas condições, como melhora do perfil lipídico, controle da pressão arterial, diabetes e anemia, a spirulina pode ser uma excelente aliada. No entanto, não substitui medicações e demais orientações médicas.
Há contraindicações desse alimento?
É importante frisar que, mesmo sendo um produto saudável, a alga não é um alimento universal e pode apresentar algumas contraindicações. Um exemplo seriam indivíduos que sofrem de problemas na tireoide. Devido à presença de iodo, pessoas com problema na glândula devem ter cautela com o consumo excessivo.
Outra questão seria a presença de arsênico, elemento comum em mares e rios que podem ser absorvidos por alguns alimentos. Assim, vale buscar orientações individuais antes de inserir a spirulina à rotina.
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