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Consórcio de imprensa criado pelo JN chega ao fim

O consórcio se formou em junho de 2020

29/01/2023 08h46
Por: Ana Meire Fonte: Conectado News
Foto: Reprodução
Foto: Reprodução

No sábado, 28, o Jornal Nacional noticiou o fim das atividades do grupo de imprensa formado por Estadão (parceiro do Terra), G1, O Globo, Extra, Folha e UOL na cobertura da pandemia de covid-19. 

“O consórcio se formou em junho de 2020, quando o governo do então presidente Jair Bolsonaro tentou omitir dados e atrasou a divulgação de boletins sobre a doença”, disse o âncora Paulo Renato Soares. 

“Desde então, foram 965 dias de trabalho sem interrupção. Mais de 100 jornalistas se empenharam de forma colaborativa para coletar as informações sobre a pandemia e a aplicação de doses da vacina.” 

Ao lado do colega na bancada do JN, Aline Midlej informou que agora os dados dos governos federal e estaduais são “confiáveis”. Por isso, o consórcio não precisa continuar. “A partir de agora, cada órgão de imprensa irá divulgar os números quando necessário.” 

O texto lido pela apresentadora ressalta que a pandemia não acabou e a importância de a população estar em dia com doses da vacina. 

O último boletim exibido no telejornal mostrou quase 700 mil mortos e 36,8 milhões de casos registrados. 

 

Entre os mortos pela covid-19 estão artistas e jornalistas de TV, como o humorista Paulo Gustavo (maio de 2021, aos 42 anos), o ator Tarcísio Meira (agosto de 2021, com 85) e o apresentador esportivo Rodrigo Rodrigues (julho de 2020, aos 45).

 

 

Fonte Terra

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