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Palco Cultural Feira de Santana

Por falta de retorno da prefeitura, Arraiá será realizado no SESC em Feira

Coordenadora do Serviço Social do Comércio Ana Silmara Rabelo

02/06/2022 05h39 Atualizada há 3 anos
Por: Ana Meire
Foto Luiz Santos
Foto Luiz Santos

Na cultura popular brasileira, as festas juninas tem lugar especial, e na Princesa do Sertão não poderia ser diferente, o clima vai  esquentar  com a realização do Arraiá SESC.

Em entrevista ao Conectado News nesta quinta feira (02), a Coordenadora do  Serviço Social do Comércio (SESC) de Feira de Santana, Ana Silmara Rabelo, comentou sobre os festejos juninos, "o Arraiá SESC será feito  dentro da unidade  localizada no bairro do Tomba, teremos quermesse, apresentações de sanfoneiros, quadrilha junina, comercialização de comidas típicas e uma vasta programação para o trabalhador do Comércio, Bens, Serviços e seus dependentes", disse.

Segundo a coordenadora, não foi possível a realização do Arraiá do comércio pela  falta de retorno  da prefeitura de Feira,  um evento de grande porte que  contempla muitas pessoas da comunidade feirense. Resolvemos   manter as tradições das festas juninas, realizar um Arraiá de pequeno porte  para que todos os comerciários possam curtir  e não deixar  a tradição morrer", explica.

"Teremos a partir do dia 10 de junho, o retorno da  cultura da reza  de Santo Antônio, o trio de sanfoneiros, no dia 11, apresentação de quadrilha junina, quermesse, comercialização de comidas típicas e segue até o domingo (12),  além de  uma atividade que  vamos promover para as  crianças de primeira infância com  seus pais, será uma programação bastante diversificada,  convidamos todos os comerciários ”, conta.

De acordo com Ana  Silmara, o público geral não poderá participar, "não temos estrutura física como no Arraiá do Comércio  que é realizado em praça pública, só terão acesso ao evento os comerciários, e seus dependentes apresentando o cartão SESC atualizado, cartão de vacina  contra Covid-19 e o RG.

"Teremos muito forró, comércio de comidas típicas,  com uma tabela de preços que comtemple o poder aquisitivo dos trabalhadores. Não convidamos os produtores rurais  por falta de estrutura", concluiu.

Reportagem Luiz Santos, Miro Nascimento e Ana Meire Dias

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