Quarta, 01 de Outubro de 2025
(75) 99168-0053
Política Bahia

Deputado critica ACM Neto e Bruno Reis, saiba porque

O deputado estadual Marcelino Galo

01/10/2025 19h40 Atualizada há 3 horas
Por: Ana Meire Fonte: Conectado News
Foto Divulgação Ascom
Foto Divulgação Ascom

O deputado estadual Marcelino Galo (PT) disse hoje que repudia com veemência a iniciativa do ex-prefeito de Salvador ACM Neto e do atual prefeito Bruno Reis, que, de acordo com ele, tentaram usar indevidamente o nome da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) para dar peso a uma mentira política.
O parlamentar lembra que a própria OPAS, em nota oficial divulgada ontem foi taxativa:
A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) esclarece que não tem qualquer participação no evento 'S.O.S Bahia – Caminhos para Mudar a Saúde Pública do Nosso Estado', organizado pela Fundação Índigo e União Brasil. A OPAS coopera tecnicamente há anos com o estado da Bahia, tanto aportando conhecimentos quanto aprendendo e compartilhando com outros países as experiências bem-sucedidas do Governo da Bahia, como as policlínicas regionais de saúde.”
O deputado ressaltou que a nota oficial desmonta de forma inequívoca a farsa montada por Neto e repetida por Bruno Reis. “ACM Neto falsificou deliberadamente a informação. Não se trata de engano, mas de manipulação grosseira. É desrespeito com a OPAS, com a Bahia e com a inteligência do povo. Quando um político forja fatos para se beneficiar, deixa de fazer política e passa a enganar a sociedade”, declarou.
Indignado, o parlamentar também criticou Bruno Reis por ecoar a mentira: “É vergonhoso ver um prefeito de Salvador repetir uma invenção fabricada. Isso revela não apenas fragilidade política, mas irresponsabilidade com a população que merece respeito e verdade.”
Galo disse  ainda que a fraude não se restringiu ao documento apresentado por Neto: o próprio evento em que a falsa narrativa foi sustentada não passava de uma peça de marketing mal ensaiada, sem propósito real. “Foi um espetáculo deprimente, uma encenação vazia. Confesso que senti vergonha alheia. O tamanho do mico foi proporcional ao vazio de conteúdo”, afirmou.

 

 

 

Fonte Ascom

Nenhum comentário
500 caracteres restantes.
Comentar
Mostrar mais comentários
* O conteúdo de cada comentário é de responsabilidade de quem realizá-lo. Nos reservamos ao direito de reprovar ou eliminar comentários em desacordo com o propósito do site ou que contenham palavras ofensivas.