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Seminário discute os principais problemas enfrentados pelos radialistas na Bahia

Seminário de atualização e qualificação profissional para radialistas

10/12/2023 14h22 Atualizada há 8 meses
Por: Ana Meire Fonte: Conectado News
Foto Hely Beltrão
Foto Hely Beltrão

Foi realizado neste domingo 10, no município de Ouriçangas Bahia, o primeiro Seminário de atualização e qualificação profissional para radialistas da região, com o tema: Legislação da Profissão e Ética Profissional na Comunicação. Ao Conectado News, o palestrante Everaldo Monteiro, presidente do Sindicato dos Radialistas da Bahiia, falou da importância do evento  para os profissionais da comunicação. Possiblitar condições dos profissionais estarem no mercado de trabalho da igualdade é um dos criterios citados por ele.

"O poder publico que deveria fazer esse papel implantando escolas, mão de obra qualificada para poder preparar as pessoas  trazendo informações do seu dia-a dia, que mesmo estando na comunicação, mas distante do mundo real que seria conhecer a sua pátria , lei e saber o que não pode ser noticiado enquanto comunicador", diz Everaldo Monteiro.

"O formador de opinião tem que dominar, conhecer suas habilidades e saber o campo de atuação que pode ou não ser invadido, principalmente a privacidade onde gera processos por assédio moral que acontece em vários cantos do Brasil", afirma.

Ainda segundo Everaldo, os principais problemas enfrentados pelos radialistas, são "encontrar postos de trabalho, espaços onde o profissional possa ser encaixado e valorizado, ter contrato em carteira de trabalho e a possibilidade de crescimento, profissionais de comunicação gastam milhares de reais para um dia serem projetados no mercado, é utopia acreditar que isso ocorra e muitas das vezes após sua  formação  esse investimento vem  como retorno", disse.

Segundo Everaldo o campo da comunicação é extenso, ele se ocupa dentro do poder público  como prefeituras, governo do Estado, Câmaras Municipais, universidades, escolas  e portais, a idéia é fazer com que essas pessoas sejam independentes. Achar que uma habilitação profissional só serve para rádio e TV, comerciais, temos portais livres, sites, blogs  ou construir uma produtora independente onde o profissional  poderá concorrer a licitações e ao mercado da comunicação  como qualquer outra empresa ou marca constituída e valorizada pelo poder público.

Reportagem Hely Beltrão e Ana Meire Dias

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