O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes converteu de temporária para preventiva as prisões dos manifestantes que tentaram invadir a sede da Polícia Federal em Brasília, em dezembro do ano passado.
A PF deflagrou, em 29 de dezembro, uma operação contra os apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) que estavam envolvidos no ato. Na ocasião, 32 mandados foram expedidos pelo STF no Distrito Federal e outros sete estados: Rondônia, Pará, Mato Grosso, Tocantins, Ceará, São Paulo, Rio de Janeiro.
Os manifestantes são investigados pelos crimes de dano qualificado, incêndio majorado, associação criminosa, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado. Somadas, as penas máximas podem chegar a 34 anos de prisão.
Entre os 11 investigados, quatro já estavam em prisão temporária desde 28 e 29 de dezembro — mandados cumpridos no âmbito da Operação Nero, da PF. Os outros sete estão foragidos. A maioria deles, conforme a corporação, também participava do acampamento em frente ao QG do Exército, em Brasília.
Agora que a prisão preventiva foi decretada, o tempo de detenção dos envolvidos não tem prazo para terminar.
Fonte: Ultimo Segundo
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