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Polícia Caso Gabriela

Caso Gabriela: Médico acusado de matar companheira tem pedido de prisão domiciliar negado pela justiça

A juíza Márcia Simões Costa, titular da Vara do Júri e Execuções Penais, negou o pedido

22/02/2022 06h13 Atualizada há 4 anos
Por: Ana Meire Fonte: Conectado News
Foto Reprodução /Rede sociais
Foto Reprodução /Rede sociais

A juíza Márcia Simões Costa, titular da Vara do Júri e Execuções Penais, negou o pedido de revogação de prisão preventiva e até mesmo de conversão em prisão domiciliar do médico Antônio Marcos Rego Costa, acusado de matar a ex-mulher Gabriela Peixoto, em Feira de Santana.

O médico Antônio Marcos Rego Costa está preso desde setembro de 2021. A prisão dele foi solicitada pela Polícia Civil, uma vez apontado como a última pessoa a se encontrar com a vítima, que foi achada morta às margens da BR-116, seminua. https://www.conectadonews.com.br/noticia/15866/medico-acusado-de-matar-gabriela-nega-autoria-do-crime-em-depoimento

O pedido de revogação da prisão dele e até mesmo a conversão em prisão domiciliar foi formulado pela defesa do médico Antônio Marcos Rego Costa, o advogado Guga Leal. Os pedidos foram negados.

PEDIDOS NEGADOS

O site Olá Bahia teve acesso à decisão da juíza Márcia Simões, que negou os pedidos da defesa do médico. A juíza acompanhou parecer do Ministério Público, que pugnou pelo indeferimento dos pedidos.

A juíza Márcia Simões reconheceu em sua decisão a necessidade da manutenção da prisão cautelar do médico Antônio Marcos Rego Costa para “garantia da ordem pública e para aplicação da lei penal”.

Ela também justificou a decisão alegando, entre outras coisas, “a forma como o crime imputado ao requerente foi praticado, por si só, evidencia que se trata de indivíduo sem freios inibitórios, de forma que sua soltura, neste momento, além de colocar em risco a garantia da ordem pública, poderá frustrar a aplicação da lei processual”.

O CASO

Gabriela foi encontrada morta em estado avançado de decomposição no dia 28 de agosto, às margens da BR-116, em Feira de Santana, após seis dias de desaparecimento e a polícia receber denúncias anônimas. Ela foi achada sem as roupas, da cintura para cima.

A vítima, Gabriela Jardim, foi casada com o médico durante quatro anos e, de acordo com a polícia, testemunhas disseram que os dois viviam um relacionamento com animosidades. Segundo a delegada responsável pela investigações, Klaudine Passos, houve relatos de agressões.

Gabriela deixou uma filha. A principal linha de investigação é que o crime tenha sido praticado por ciúmes.

 

 

 Fonte Olá Bahia

 

 

 

 

 

 

 

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