Após o presidente Jair Bolsonaro vetar o projeto de Lei que visa combater a pobreza menstrual com distribuição de absorventes a mulheres em situação de vulnerabilidade, a Defensoria Pública da União (DPU) enviou uma recomendação ao ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, para comprar o item.
A ausência de absorventes, segundo o documento, põe mulheres em riscos físicos e psicológicos.
A Defensoria pediu ainda a instituição do Programa Nacional de Higiene Menstrual destinado a estudantes e mulheres em situação de rua ou privadas de liberdade.
"As soluções improvisadas, tais como conter o sangramento através de panos usados higienizados, jornal e até miolo de pão [caso de muitas presas], submetem as mulheres a riscos de infecção, além de desconforto físico e emocional, que violam a dignidade da pessoa", pontua a DPU.
Ao vetar o projeto, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que não haveria orçamento para custear os gastos.
Fonte Atarde
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