E a saúde do homem: Como fica o coração?

Em entrevista ao Conectado News, o Dr José tirou algumas dúvidas sobre a saúde do homem e os cuidados com o coração. “Esse é um grande problema que a gente se depara, que os homens não procuram médicos. Hoje as mulheres se previnem mais, elas vão ao ginecologista, fazem seus exames de rotina, mas os homens ainda tem aquele impasse de não procurar o médico, principalmente, nós estamos agora no Novembro Azul, o qual o urologista eles tem aquele preconceito ao toque, que é um exame fundamental no diagnóstico do câncer de próstata. Então, eu enquanto médico, oriento que nós, homens, temos que ir ao médico, temos que fazer nosso exame de rotina, para que nós possamos ter uma qualidade de vida melhor e viver mais, esse é o grande objetivo.

Dr. José também falou sobre a procura dos homens pelos médicos cardiologistas: “a gente atende mais mulheres, no consultório a gente percebe que as mulheres são mais frequentes. E quando o homem vai, normalmente é a mulher que o leva. Isso é uma coisa que a gente tem que reforçar também. Mundialmente, as doenças cardiovasculares são bastante frequentes e isso acarreta sequelas, ou até a morte do indivíduo. Então, vale ressaltar que os homens tem que realmente fazer anualmente seus exames, seu checkup, não só cardiológico, seu checkup clínico é óbvio que nos meses de campanha, anualmente, aqueles pacientes acima de 40 anos devem procurar o Urologista também.”

“Para cuidar do coração o homem tem que não fumar, porque o tabagismo aumenta o risco cardiovascular, praticar atividades físicas, em média 30 minutos de segunda à sexta, uma alimentação saudável restrita em sódio, em gorduras saturadas, consumir alimentos ricos em fibras, frutas, verduras, carnes grelhadas, então, vida mais saudável. Eu acredito que com essas políticas de publicidade que a Rádio Sociedade News FM, faz, vocês do Conectado News, vem fazendo, acredito que isso faça com que as pessoas que estejam nos ouvindo, escutando a rádio, possam fazer esse exame de consciência, procurem o médico, e a tendência é essa, a gente tem que divulgar, pra que essas estatísticas possam, aos poucos, diminuir.”

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