Quinta, 28 de Março de 2024
(75) 99168-0053
Dólar comercial R$ 5,02 0.002%
Euro R$ 5,41 +0.002%
Peso Argentino R$ 0,01 +0.823%
Bitcoin R$ 375.862,88 -0.247%
Bovespa 128.106,1 pontos +0.33%
Economia Auxílio Emergencial

Auxílio emergencial: CEF paga hoje a nascidos novembro e dezembro

O saque da sexta e penúltima parcela do auxílio emergencial

19/10/2021 05h52
119
Por: Ana Meire Fonte: Conectado News
Foto Kaio Rocha
Foto Kaio Rocha

Em meio à expectativa de uma nova prorrogação, a Caixa conclui nesta terça-feira (19) o saque da sexta e penúltima parcela do auxílio emergencial, com a liberação para os nascidos em novembro e dezembro. Os trabalhadores informais que se inscreveram no programa via meios digitais ou pelo CadÚnico poderão resgatar o benefício em dinheiro que havia sido creditado na conta digital, no dia 3 outubro.

Esse grupo começa a receber a sétima e última parcela a partir desta quarta-feira (20), quando será creditado o valor na conta digital dos nascidos em janeiro. O calendário de depósito vai até 31 de outubro, com resgate em dinheiro no período de 1º a 19 de novembro.

A última parcela do auxílio emergencial começou a ser paga ao público do Bolsa Família nesta segunda-feira (18). Hoje serão beneficiados aqueles com o NIS (número de identificação social) final 2. O calendário desse grupo segue o habitual do programa, que vai até 29 de outubro. 

Prorrogação

O governo federal avalia uma nova extensão do programa. A rodada do auxílio deste ano terminaria com a quarta parcela, depositada em julho e sacada em agosto, mas foi prorrogada até outubro. Os pagamentos variam de R$ 150 a R$ 375. A média é de R$ 250, mas mulheres chefes de família têm direito a R$ 375 e pessoas que moram sozinhas, R$ 150.  

A intenção do Ministério da Cidadania é, a partir de novembro, começar o pagamento do programa Auxílio Brasil, que substituirá o Bolsa Família, com valor e número de beneficiários maiores. Atualmente o benefício médio é de R$ 189, pago a 14,8 milhões de integrantes. Com a mudança, a parcela média passaria para R$ 300, beneficiando 17 milhões de pessoas.

Mas o governo está com dificuldade para definir a fonte de investimento do programa, uma exigência da Lei de Responsabilidade Fiscal. A equipe econômica conta com a aprovação da reforma do Imposto de Renda, que prevê a tributação de dividendos com esse fim. A reforma já passou na Câmara, mas ainda não foi apreciada no Senado.

Outra aposta é o limite de pagamento das dívidas judiciais, que depende da aprovação da PEC (proposta de emenda à Constituição) dos precatórios. O governo já aumentou a alíquota do IOF (Imposto de Operações Financeiras) até dezembro, para poder bancar com os custos iniciais do novo programa.

 

Fonte R7

Nenhum comentário
500 caracteres restantes.
Comentar
Mostrar mais comentários
* O conteúdo de cada comentário é de responsabilidade de quem realizá-lo. Nos reservamos ao direito de reprovar ou eliminar comentários em desacordo com o propósito do site ou que contenham palavras ofensivas.